Um ensaio não se dá na menção que, tantas vezes arbitrariamente, o nomeia, mas não o distingue. A menção de género é a clausura do género (Derrida): indexa-o e enclausura-o. É a dupla, e pérfida, obsessão de qualquer teoria dos géneros: a da norma e a do limite. (Barrento, 2010: 28) |
Vertical Divider
|
BAPTISTA, Abel Barros. (2010). “O desaparecimento do ensaio”. Coimbra: Angelus Novus. Data da primeira publicação: 2010, no livro De espécie complicada. ATKINS, G. Douglas. (2005). Tracing the Essay: through Experience to Truth. Athens: The University of Georgia Press. BACHMANN, Dieter. (1969). Essay und Essayismus: Benjamin—Broch—Kassner—H.Mann— Musil—Rychner. Stuttgart: Kohlhammer. BAILLY, Jean-Christophe. (2017). O Ensaio e a Anedota. Rio de Janeiro: Zazie Edições. Disponível em: http://www.zazie.com.br/pequena-biblioteca-de-ensaios BARBOSA, Ricardo. (1992). O conceito de crítica estética no jovem Lukács: uma teoria do ensaio. Tese de doutorado PUC-Rio. BARRENTO, João. (2013). Limiares sobre Walter Benjamin. Florianópolis: Ed. da UFSC. BARTHES, Roland. (2008). A Câmara Clara. Lisboa: Edições 70. Disponível em:https://monoskop.org/images/d/d3/Barthes_Roland_A_camara_clara_Nota_sobre_a_fotografia.pdf _________ . (1992). L’Obvie et l’obtus: Essais Critiques III. Seuil: Paris. BENSMAÏA, Réda. (1987). The Barthes Effect: The Essay as Reflective Text. Minneapolis: University of Minnesota Press. BIRCHAL, Telma. (2007). O eu nos Ensaios de Montaigne. Belo Horizonte: UFMG. BURGARD, Peter J. (1992). Idioms of Uncertainty: Goethe and the Essay. University Park: Pennsylvania University Press. BUTRYM, Alexander J. (Ed.). (1989). Essays on the Essay: Redefining the Genre. Athens: University of Georgia Press. CHEVALIER, Tracy. (1997). Encyclopedia of the Essay. Chicago: Fitzroy Dearborn Publishers. DILLON, Brian. (2020). Ensaísmo. Porto: Bazarov. Data da primeira publicação: 2017. DUARTE, Pedro. (2007). “Ensaio de linguagem ou linguagem de ensaio”. Viso: Cadernos de estética aplicada, v. 1, n° 1 (jan-abr/2007), p. 52-67. ________. (2011). Estio do Tempo: romantismo e estética moderna. Rio de Janeiro: Zahar. DUARTE, Rodrigo (1997). “A ensaística de Theodor W. Adorno”. Adornos: nove ensaios sobre o filósofo frankfurtiano. Belo Horizonte: Ed. UFMG. EULÁLIO, Alexandre. (2018). “O ensaio literário no Brasil”. Doze ensaios sobre o ensaio. Rio de Janeiro: IMS. Data da primeira publicação: 1989. ________. (2012). Tempo reencontrado: ensaios sobre arte e literatura. São Paulo: Instituto Moreira Salles; Editora 34. FRIEDRICH, Hugo. (1991). Montaigne. Califórnia: University of California Press. Data da primeira publicação: 1949, em alemão. GAGNEBIN, Jeanne. (2006). “As formas literárias da filosofia”. Lembrar escrever esquecer. São Paulo, Ed. 34. ________. (2014). “Do conceito de Darstellung em Walter Benjamin (ou Verdade e beleza)”. Limiar, aura e rememoração: ensaios sobre Walter Benjamin. São Paulo, Ed. 34. ________. (2007). “Da escrita filosófica em Walter Benjamin”. SELIGMANN-SILVA, Márcio. (Org.) Leituras de Walter Benjamin. São Paulo: Fapesp; Annablume. ________. (2015). Limiar, aura e rememoração: Ensaios sobre Walter Benjamin. São Paulo: Ed. 34 GATTI, L. (2014). “Como escrever? Ensaio e experiência a partir de Adorno”. O que nos faz pensar. PUC-Rio, Dept. de Filosofia. No 35, dezembro de 2014. GIORDANO, Alberto. (2005). Modos del ensayo: de Borges a Piglia. Rosario: Beatriz Viterbo Editora. JOERES, Ruth-Ellen Boetcher & MITTMAN, Elizabeth. (1993). The Politics of the Essay: Feminist Perspectives. Bloomington: Indiana University Press. KLAUS, Carl H. & STUCKEY-FRENCH, Ned (Eds.). (2012). Essayists on the Essay: Montaigne to Our Time. Iowa City: University of Iowa Press. KORHONEN, Kuisma. (2006). Textual Friendship: The Essay as Impossible Encounter, from Plato and Montaigne to Levinas and Derrida. Amherst:Humanity Books. LOPATE, Phillip. (1985). The Art of the Personal Essay: An Anthology from the Classical Era to the Present. New York: Anchor Books LOPES, Silvina Rodrigues. (2003). “Do ensaio como pensamento experimental”. Literatura, defesa do atrito. Lisboa: Edições Vendaval MACÉ, Marielle. (2006). Le temps de l’essai. Histoire d’un genre en France au XXe siècle. Tours: Belin. McCARTHY, John. (1989). Crossing Boundaries: Theory and History of Essay Writing in German 1680-1815. Philadelphia: University of Pennsylvania Press. MUSIL, Robert. (2008). O Homem sem Qualidades, vol. I. trad. João Barrento Dom Quixote. Data da primeira publicação: 1930 e 1943. OBALDIA, Claire. (1996). The Essayistic Spirit: Literature, Modern Criticism, and the Essay. New York: Oxford University Press RAFAEL, Luis. (2010). “El ensayo, entre la reflexión y la fabulación”. Identidad y descolonización cultural. Antología del ensayo cubano moderno. Santiago de Cuba: Editorial Oriente. ROCHA, Clara. (2015). O Essencial Sobre Michel de Montaigne. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. ROHNER, Ludwig. (1972). Deutsche Essay. Prosa aus zwei Jahrhunderten. Band 1: Essays avant la lettre. München: dtv text-bibliothek. ROTH, Marie-Louise. (1972). Robert Musil. Ethik und Ästhetik: Zum theoretischen Werk des Dichters. München: Paul-List-Verlag. SULLIVAN, John. (2018). “Essai, essay, ensaio”. Doze ensaios sobre o ensaio. Rio de Janeiro: IMS. Data da primeira publicação: 2014. SKIRIUS , John. (2004). El ensayo hispanoamericano del siglo XX, (1a ed. 1981). México: FCE. SLOTERDIJK, Peter. (1994). “Essayismus in unserer Zeit”. Peter Sloterdijk, Medien Zeit: Drei Gegenwartdagnostische Versuche. Berlim: Cantz. SNYDER, John. (1991). Prospects of Power: Tragedy, Satire, the Essay, and the Theory of Genre. Lexington: University Press of Kentucky. TRACHTENBERG, Alan (org.). (2013) Ensaios Sobre Fotografia: de Niépce a Krauss, [Classic Essays on Photography] Trad. Luís Leitão, Manuela Gomes, João Barrento. Lisboa: Orfeu Negro. WAMPOLE, Christy. (2018). “A ensaificação de tudo”. Doze ensaios sobre o ensaio. Rio de Janeiro: IMS. Data da primeira publicação: 26 de maio de 2013. ZIMA, Peter. (2012). Essay und Essayismus. Zum theoretischen Potenzial des Essays: von Montaigne bis zur Postmoderne. Wurzburg: Konigshausen & Neumann. |
© Sobre o Ensaio e Ensaísmo, 2020. Todos os direitos reservados | [email protected] | design: Sónia Rafael
|