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✕ Oradores
Carolina Anglada é professora de literaturas de língua portuguesa no Departamento de Letras da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Doutora em Literaturas Modernas e Contemporâneas, pela UFMG, com tese sobre teoria da forma. Realiza pesquisas transdisciplinares entre a poesia, a filosofia e a teoria da arte, com particular interesse nas relações entre língua e pensamento.
Daniel Rodrigues é Professor na Universidade Clermont Auvergne. Trabalhou a obra de Herberto Helder no seu mestrado e doutoramento, realizados na Universidade Sorbonne Nouvelle – Paris 3. Graduado pela Universidade Sorbonne-Nouvelle – Paris 3, iniciou seus estudos na Universidade Federal Fluminense em 2002. É Diretor do Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros e membro permanente do Centro de pesquisa CELIS (Centre de Recherches sur les Littératures et la Sociopoétique), onde é o corresponsável, com Assia MOHSSINE, do Projeto de pesquisa «Genres littéraires et gender». Publicou diversos livros e artigos sobre poesia contemporânea em língua portuguesa e é corresponsável científico da plataforma MAAC (Matrimoine afro-américano-caribéen), projeto financiado pela AUF - Caraïbes. Sua publicação mais recente trata dos processos de transmissão e inicia um projeto de pesquisa sobre o patrimônio no feminino. Prepara atualmente um ensaio sobre a obra da escritora brasileira Conceição Evaristo, a ser publicado em 2021.
Jessica Di Chiara é formada em Filosofia pela UFF e realiza Doutorado em Filosofia pela PUC-Rio com pesquisa sobre a relação entre escrita e amizade a partir da forma ensaio. No momento, está em Portugal para um período de doutorado-sanduíche na Universidade Nova de Lisboa. Desde 2019 faz a curadoria da seção Ensaios Morais, Políticos e Literários da Revista de Estudos Hum(e)anos. Também atua como curadora no coletivo A MESA, que promove exposições coletivas de arte visual e poesia contemporânea no Rio de Janeiro e é co-organizadora de Coopoesia, projeto editorial que entre 2017 e 2019 traçou um panorama de alguns coletivos de poesia em atividade na cidade do Rio.
Joana Craveiro é encenadora, actriz, dramaturga, antropóloga. Co-fundadora e directora artística do Teatro do Vestido, onde dirigiu e escreveu mais de 30 criações. Doutorada pela Roehampton University com a tese-espectáculo “Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas” (prémio do público do Festival de Teatro de Almada 2015/ Nomeado para melhor espectáculo SPA/2015). Mestre em Encenação pela Royal Scottish Academy of Music and Drama; licenciada em Antropologia pela Universidade Nova de Lisboa; formação como actriz pela Escola Superior de Teatro e Cinema (antigo Conservatório Nacional). A relação entre os acontecimentos históricos e as suas representações no presente, bem como a recolha de memórias e histórias de vidas, e as cartografias poéticas e afectivas das cidades são algumas das questões a partir das quais tem trabalhado e investigado. Tem trabalhado consistente como docente do ensino superior nos últimos 15 anos, sendo de momento professora adjunta no departamento de Teatro da Escola Superior de Artes e Design, das Caldas da Rainha (ESAD.CR), e investigadora associada do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa (IHC/NOVA). Em 2019, foi nomeada por “Elas também estiveram lá”, para o Prémio SPA/ Melhor Texto Português Representado e editou no mesmo ano “Margem”, texto que escreveu para o espectáculo homónimo de Victor Hugo Pontes (Prémio SPA/ Melhor Coreografia, 2018).
João Pedro Cachopo é professor auxiliar convidado na NOVA-FCSH e membro integrado do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical, onde coordena o Grupo de Teoria Crítica e Comunicação e a Linha de Estudos de Ópera. Os seus interesses de investigação atravessam os campos da musicologia, da filosofia e dos estudos de cinema e media, incidindo particularmente sobre a relação entre estética e política, a interacção entre as artes na modernidade e questões de remediação, dramaturgia e crítica. É o autor de "Verdade e Enigma: Ensaio sobre o pensamento estético de Adorno" (Vendaval, 2013) e o co-editor de "Rancière and Music" (Edinburgh University Press, 2020), "Estética e Política entre as Artes" (Edições 70, 2017) e "Pensamento Crítico Contemporâneo" (Edições 70, 2014). Trabalha de momento sobre uma monografia intitulada "The Profanation of Opera: Reinventions in Film and Screen Media". Redigido na Primavera e no Verão de 2020, o seu livro "A Torção dos Sentidos: Pandemia e Remediação Digital" virá a lume no final de 2020.
Manoel Ricardo de Lima é professor da Escola de Letras e do PPGMS, UNIRIO. Publicou, entre outros, "O método da exaustão" [Garupa, 2020]; "Pasolini: retratações" [7Letras, 2019, com Davi Pessoa], "Avião de alumínio" [Quelônio, 2018, com Júlia Studart] "Maria quer o mundo" [Edições SM, 2015, para crianças], "A forma-formante: ensaios com Joaquim Cardozo" [EdUFSC, 2014], "Geografia Aérea" [7Letras, 2014], "Jogo de Varetas" [7Letras, 2012], "As mãos" [7Letras, 2003/2012], "Fazer, lugar: a poesia de Ruy Belo" [Lumme, 2011] e "Falas inacabadas" [Tomo, 2000, um livro-transparência, com Elida Tessler]. Coordena a coleção "móbile", de mini-ensaios, desde 2006 [Lumme Editor] e coordenou a edição da poesia completa de Ruy Belo no Brasil [7Letras]. Escreve a coluna "trabalhos no subsolo" para a revista Revestrés : http://www.revistarevestres.com.br
Maria Filomena Molder é uma das filósofas mais lidas em Portugal; é investigadora do IFILNOVA e professora catedrática da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Autora de uma vasta obra, publicou, entre outros, os ensaios: "Semear na Neve. Estudos sobre Walter Benjamin" (Prémio PEN Clube 2000), "A Imperfeição da Filosofia", "O Absoluto Que Pertence à Terra", "Símbolo, Analogia e Afinidade", "O Químico e o Alquimista. Benjamin, Leitor de Baudelaire" (Prémio PEN Clube 2012 para Ensaio), "Depósitos de Pó e Folha de Ouro", "Rebuçados venezianos" (Prémio AICA 2017), "Cerimónias", "Dia Alegre, Dia Pensante, Dias Fatais" (Prémio PEN Clube 2018 para Ensaio) e, recentemente, "O Absoluto que pertence à Terra" (nova edição, revista e melhorada). Tem publicados inúmeros artigos em revistas de filosofia e de literatura, nacionais e internacionais.
Patrícia Lavelle é professora do Departamento de Letras da PUC-Rio, atua no Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade. Tem doutorado em Filosofia pela École de Hautes Études en Sciences Sociales de Paris (EHESS-Paris) e mestrado em História pela PUC-Rio. É pesquisadora associada ao Centre Georg Simmel (EHESS-Paris) e lecionou como professora convidada na École Normale Supérieure de Paris (ENS-Paris) e na EHESS-Paris. Tem livros publicados e organizados no Brasil e na França: "O Espelho distorcido. Imagens do indivíduo no Brasil oitocentista" (Editora UFMG, 2003), "Religion et histoire: sur le concept d’experience chez Walter Benjamin" (Cerf, 2008), "Cahier Walter Benjamin" (org., L’Herne, 2013), "A arte de contar histórias" (org., trad. e posfácio, Hedra, 2018, reedição prevista para novembro de 2020 com o título “O contador de histórias” e outros textos), "Poesia e filosofia: uma homenagem a Orides Fontela" (co-org., Relicário, 2019), entre outros. Prepara atualmente "Walter Benjamin metacrítico. Ensaios para uma poética do pensamento". Como poeta, publicou "Bye bye Babel" (7Letras, 2018, primeira menção no Prêmio Cidade de Belo Horizonte de 2016) e organizou "O Nervo do poema. Antologia para Orides Fontela" (Relicário, 2018) em colaboração com Paulo Henriques Britto. Para a revista Cult, faz a curadoria da coluna semanal “Arcas de Babel” que traz traduções de poesia feitas por poetas.
Patrick Pessoa é Doutor em Filosofia pela UFRJ/Universität Potsdam (Alemanha), com dois Pós-Doutorados em Estética e Filosofia da Arte (PUC-Rio, 2008; USP, 2015), é Professor Associado do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFF. Além de professor, é dramaturgo, crítico teatral e editor da Revista Viso: Cadernos de Estética Aplicada (www.revistaviso.com.br). Como dramaturgo, já colaborou com os diretores Aderbal Freire-Filho (Na selva das cidades, 2011), Malu Galli e Bel Garcia (Oréstia, 2012), Marcio Abreu (Nômades, 2014), Daniela Amorim (Labirinto, 2015), Jörgen Tjon A Fong (Invisível, 2016), Marco André Nunes (Mar de ressaca, 2016) e Adriano Guimarães (O imortal, 2018). Como crítico teatral, colabora com o jornal O Globo e com a Revista Questão de Crítica, além de ser jurado dos Prêmios Shell e Questão de Crítica. Publicou cinco livros – "A segunda vida de Brás Cubas: A filosofia da arte de Machado de Assis" (Rocco, 2008), finalista do Prêmio Jabuti de Teoria e Crítica Literária; "A História da Filosofia em 40 filmes" (Nau, 2013), "Oréstia: adaptação dramática" (Giostri, 2013) e "Labirinto" (Giostri, 2017), em parceria com Alexandre Costa; e "Nômades" (Cobogó, 2015), em parceria com Marcio Abreu.
Pedro Duarte é Professor Doutor de Filosofia pela PUC-Rio. Ocupou a Cátedra Fulbright de Estudos Brasileiros na Universidade Emory (EUA, 2020). Foi Professor Visitante nas universidades Brown (EUA, 2004/2006) e Södertörns (Suécia, 2012). É autor dos livros “A pandemia e o exílio do mundo” (Bazar do Tempo, 2020), “Tropicália” (Cobogó, 2018), “A palavra modernista” (Leya) e “Estio do Tempo: Romantismo e estética moderna” (Zahar, 2011). Co-autor, roteirista e curador da série de TV “Alegorias do Brasil”, junto com o diretor Murilo Salles (Canal Curta!).
Pedro Eiras é Professor de Literatura Portuguesa na Universidade do Porto, Investigador do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e Membro da Rede Internacional de Pesquisa LyraCompoetics. Desde 2005, publicou diversos livros de ensaios sobre literatura portuguesa dos séculos XX e XXI, estudos interartísticos, questões de ética. Entre os mais recentes: [...] – "Ensaio sobre os mestres" (2017), "Constelações 2 – Estudos Comparatistas" (2016), "Platão no Rolls-Royce – Ensaio sobre literatura e técnica" (2015), e "Os Ícones de Andrei – Quatro Diálogos com Tarkovsky" (2012). Presentemente, desenvolve pesquisas sobre a representação e o imaginário do fim do mundo. É também autor de obras de ficção: "Bach", "A Cura", "Cartas Reencontradas de Fernando Pessoa"), teatro ("Um Forte Cheiro a Maçã", "Uma Carta a Cassandra", "Um Punhado de Terra") e poesia ("Inferno").
Rafael Zacca é poeta e crítico. Doutor em Filosofia pela PUC-Rio, com tese sobre uma teoria do poema em Walter Benjamin. Professor no departamento de Teoria Literária na UFRJ, de Estética no departamento de Filosofia da PUC-Rio e de criação literária no Coart/UERJ. Como crítico, colabora com o jornal Rascunho e com a revista Pessoa. Publicou os livros de poesia “mini marx” (7Letras) e “A estreita artéria das coisas” (Garupa), e publicará ainda em 2020 “o menor amor do mundo” (no prelo).
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O R G A N I Z A Ç Ã O :
Jessica Di Chiara (PUC-Rio/NOVA FCSH - IELT)
Rita Basílio (NOVA FCSH - IELT)
C O M I S S Ã O C I E N T Í F I C A :
Carlos Carreto (NOVA FCSH - IELT)
João Paulo Queiroz (CIEBA - ULisboa)
Manuela Rodrigues Fantinato (PUC-Rio)
Pedro Duarte de Andrade (PUC-Rio)